Revista semanal pela Internet INDIO GRIS
UNE - DIRIGE - ESCREVE E CORRESPONDE: MENASSA 2008
NÃO SABEMOS FALAR, MAS O FAZEMOS EM VÁRIOS IDIOMAS
ÍNDIO GRIS
É PRODUTO
O BRILHO DO
GRIS
A FUSÃO COM
MAIS FUTURO
ÍNDIO GRIS Nº 367
ASSIM FALOU ZARATUSTRITA EM 1978 HÁ TRÊS DÉCADAS, 30 ANOS
(Vem do Índio Gris 366) Querido: O corpo e a palavra, assim escritos são, devemos saber, bordas de uma dialética. E nessa endemoniada luta, entre a existência e a essência, sempre triunfa: A realidade. A verdade. O sintoma. Homens, mulheres, apaixonados, nas famosas e velhas relações, entre livres e escravos. Eu gostaria de começar tudo do zero. Frente a esse vazio. Frente a essa impossibilidade. Fumaças e barbárie. E uma lenta tarde, onde tudo transcorra como se fosse pouco, como se fosse distante seu transcorrer. Brisa marinha, arcanjo da noite. Toco sua boca, perfume e violência entre as trevas. Desencadeio em meu ser, os ritos do amor. Vindima seca. Floresço entre teus sucos. Entreteço minha vida entre tuas samambaias. Âncora e mar, teus odores, teus peixes abertos e desordenados. Olho de besta. Vaca. Vaca da solidão. (Continuará no Índio Gris 368) Até quinta-feira.
Índio Gris
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