Revista semanal pela Internet INDIO GRIS
UNE - DIRIGE - ESCREVE E CORRESPONDE: MENASSA 2008
NÃO SABEMOS FALAR, MAS O FAZEMOS EM VÁRIOS IDIOMAS
ÍNDIO GRIS
É PRODUTO
O BRILHO DO
GRIS
A FUSÃO COM
MAIS FUTURO
ÍNDIO
GRIS Nº 365
ASSIM FALOU ZARATUSTRITA EM 1978 HÁ TRÊS DÉCADAS, 30 ANOS
(Vem do Índio Gris 364) Querido: Meu tempo não responde a nenhuma cronologia. Meu tempo, mais que transcorrer, estoura. Mais que transcorrer lentamente, mostrando ao pequeno homenzinho que a vida passa, o tempo é um invento da crueldade do homem, contra seus próprios sonhos. Um limite preciso: a noite. Um começo seguro: a manhã. Como se o tempo fosse uma figura que pode ser divida. Uma forma possível, e não vendavais e neves obscuras, fome e cólera, onde sua essência é sempre o que fui. A realidade é somente o que digo, e o tempo, uma maneira de seguir acreditando que a realidade estava ali, me esperando -precisamente me esperando- desde ontem. A imaginação do homem não tem limites. Sua loucura é infinita. É capaz de acreditar que os segredos são guardados no coração. É capaz de acreditar que a verdade é mais do que é: Instante, na produção de qualquer obra, de qualquer amor. Tempo de loucos, este tempo, onde nem eu existo. (Continuará no Índio Gris 366) Até quinta-feira.
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