Revista semanal pela Internet
Índio Gris UNE - DIRIGE - ESCREVE E CORRESPONDE: MENASSA 2006 NÃO SABEMOS FALAR, MAS O FAZEMOS EM VÁRIOS IDIOMAS
ÍNDIO GRIS
É PRODUTO ÍNDIO GRIS Nº284 ANO VI EDITORIAL 10 de setembro de 1976, Madrid
Quero que minha escritura seja plena e
serena,
Agradeço esta experiência de liberdade,
Dor
10 de setembro de 1976, Madrid E os demônios da verdade, anunciarão a morte.
Temo o mais supérfluo.
Temo ser tudo por vir,
Anda e mata.
Minhas armas:
2
de setembro de 1976, Calafell
ZARPAR I
Tenho em minha pele todo o murmúrio de meus anos. altas fragrâncias vem desde o mar
Anuncio, porque anunciam, a morte do passado. I
Sei da falta de razão de amar os mortos
Mulheres e delírios II
Navegante feroz III
Amante do desterro IV Nada me falta
possuo do mundo V
O que perfura as opacas montanhas VI
Atléticos soldados do passado VII
Disponho de não sei que saber
Ela VIII
Quando olho a terra IX
Treme o oceano X
Golpes de vento do destino no rosto
Sou
Índio Gris
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