Revista semanal pela Internet
Índio Gris UNE - DIRIGE - ESCREVE E CORRESPONDE: MENASSA 2003 NÃO SABEMOS FALAR, MAS O FAZEMOS EM VÁRIOS IDIOMAS ÍNDIO GRIS
É PRODUTO ÍNDIO GRIS Nº 137 ANO III EDITORIAL Mar, mar soberano estás contaminado. Vi com meus próprios olhos, em tuas próprias entranhas, as franjas negras da morte.
Miguel
Oscar Menassa recitando
NEM COMO TU NEM COMO EU Nem como tu.
Nem como eu. Ventre
animal Exóticos
manjares e prelúdios
QUERIDA: Volto sobre meus passos, para felicitar-me, desta vez volto sem nenhuma sombra debaixo do braço, é um pão, como nos velhos contos infantis o que, desta vez, trago debaixo do braço. Tudo começará com uma festa. Grandes cartazes anunciarão que a poesia comeu tudo.
Desta vez ela me disse sem nenhum lugar para dúvidas: Quero
psicoanalisar-me. - Continuamos na próxima.
Ela vem entregar seu corpo apaixonado a mim. Desta vez, um pouco mutilado, quase sem sentidos e algo podre no profundo. Chega e me diz diretamente: - Sarna, sarna para meu senhor, para que o horror esteja conosco. Até o dia de hoje, votaram: Pornografia: 274.000 Erotismo: 525.000
1 O homem atual não tem destino, porque o homem atual é o homem religioso e o homem religioso se organiza em exércitos ou não conclui nada. 2 Com o tempo algo de mim conseguirei para mim. O resto haverá de ser do mundo, a quem tudo devo. Me
invadiram as palavras comuns, os feitos comuns. Índio Gris ISTO É PUBLICIDADE
|